sábado, 16 de abril de 2016

Mundos Paralelos




Autor desconhecido

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Disponível ou Guardião do Ferro-Velho?



"Venho falar-vos do processo de transformação da Terra, ao qual vocês estão irremediavelmente ligados. Todos os processos por que a Terra passa, neste momento, assemelham-se ao processo de transformação a que cada ser humano está sujeito. Só que a Terra fez a «Entrega Total», ao passo que os seres humanos podem tê-la feito ou não. Portanto, aqueles que escolherem vibrar com a nova Terra terão os seus processos de transformação acelerados; os que resistirem à mudança, ficarão num intenso conflito, em tensão e em fricção. E não compreendendo a razão da sua mágoa, não encontrando o sentido da sua existência. Sentir-se-ão inseguros por verem o mundo que os rodeia em aberta mutação e dificilmente saberão o que fazer. Isto, porém, não é nenhum cenário apocalíptico; é uma realidade, que prepara outra fase da evolução da Humanidade. Tudo o que está desvirtuado, longe do «formato» original, vai ser retirado, progressivamente, deste planeta. Nos vossos espíritos, nas vossas mentes e corações surge a dúvida: «Como é que o processo ocorrerá? De que forma me vai afectar»? A pergunta, porém, poderia ser: «De que forma estou eu disposto a ajudar? Irei eu engrossar o rol dos que vão gerar uma energia de fricção, ou vou contribuir para aumentar a intensidade da iluminação da Terra?»Eu sou a Anura, a entidade viva que habita a Terra - a consciência que, um dia, aceitou, do Criador, a missão de acolher uma humanidade decrépita, de a sustentar, de a ajudar a avançar, mesmo que se chegasse, como se chegou, à vergonhosa depredação do planeta. E, comigo, veio uma infinidade de vida, capaz de dar sustento a essa humanidade.

Mas o tempo dessa humanidade acabou; agora é tempo de uma real e profunda transformação, através da intensificação da Energia Matriz. A «Mãe» abre os seus braços, irradia a sua energia e permite que o «Pai», que está nela, reactive o processo da Criação. Para os Humanos é um processo alquímico, real, concretizável. Na terceira dimensão este processo ocorre em todos os seres humanos e em mim, que sustento a vida do planeta. A humanidade vai dar o seu grande salto, numa grande lição de amor e de aprendizagem de aceitação. De cada vez que pisarem o meu chão, sempre que se alimentarem daquilo que em mim foi cultivado, lembrem-se que em tudo isso a Energia Matriz está a ser intensificada. Os agricultores queixam-se, e vão queixar-se ainda mais. Mas terão de aprender a trabalhar comigo diferentemente. Terão de aprender a amar-me e a respeitar-me, porque essa aprendizagem faz parte da lição. Os seres humanos não podem continuar a olhar para o umbigo; têm de perceber que existem numa relação de amor comigo. E têm de reconhecer que de mim emana, de forma inédita, a energia da «Mãe», para dar sustento à grande criação da nova Humanidade. Simultaneamente, no Sol, intensifica-se a energia masculina, do «Pai», para que tudo isto se torne realidade. Perguntem a vocês próprios o que podem fazer pelo planeta, porque é o mesmo que perguntarem o que podem fazer por vocês."

(Canalização de Anura através de Esmeralda Rios, Setembro de 2008)

(foto de Angel of Light)

sábado, 29 de agosto de 2009

O Véu vai esbater-se!


"Falo-vos do fundo de mim. Em termos humanos, dirijo-me a vocês desde um lugar profundo onde está presente toda a matéria que constitui este mundo. Hoje, quero contar-vos um pouco da minha história. Ao longo das eras têm-me conhecido com nomes diferentes. Mas eu sou, simplesmente, aquela que vos acalenta, que vos dá vida e vos nutre. Escolhi outro nome para trabalhar com estes dois (canais) porque, de certa forma, todos os nomes estão gastos. E o meu nome novo corresponde a uma nova condição. Eu sou Anura – a Terra. Tudo o que emana de mim tem a ver com criação e sustento. Cada célula vossa pertence-me e projecta a minha vibração ao mais alto nível. Portanto, somos um todo constituído pela minha energia e pelo vosso espírito. Esta é uma explicação em termos humanos porque o que, aos vossos olhos, se apresenta compartimentado é apenas uma coisa só. Presentemente, sou muito diferente do que já fui no início. Aprendi muito convosco. É verdade que a condição actual poderá ser alto tétrica, mas não se deixem impressionar; é apenas um processo de transformação para algo novo, que há-de vir. Eu estou aqui, emergente, numa nova condição. É que tudo o que está implicado neste universo também mudou! A essência da sua própria Fonte alterou-se, tal como a minha condição. Mas vocês só precisam de saber que a Energia Matriz que tudo permeia, também se irradia através de mim, numa intensidade nunca vista.Durante o período a que vocês chamam «Éden», a ligação entre mim e vocês era perfeita e equilibrada. Tudo o que em mim se passava estava perfeitamente equilibrado pela alta energia. Por isso se diz que a Terra era o Jardim da Fonte, neste caso o Jardim da Luz, ou seja, o Jardim de Lúcifer.

Após a transformação das condições (Invasão) mantive o meu papel de sustentação, mas a minha energia também foi atingida. (Ou acham que só vocês foram afectados enquanto raça humana? Muitas espécies diferentes, de outros seres, que vocês ainda desconhecem completamente, tiveram que sair do planeta. Outros tiveram que recolher-se, mas em breve estarão expostos devido às transformações que estão a acontecer.) Então, logo, todos começámos a congregar esforços para vos sustentar, para que a situação não se tornasse mais perversa e o sofrimento não alcançasse níveis mais profundos. Foi aí que vocês começaram a vossa ascensão, a vossa redescoberta do Caminho da Fonte. E eu estive sempre aqui, fornecendo-vos o de que necessitavam. Não me vejam mais como apenas a vossa casa; vejam-me como um ser vivo, de grande capacidade de expansão, uma grande força energética de onde vocês provêm, ao nível físico, e a quem pertencem. Percebam que todas as mudanças no meu interior ecoam em vocês, assim como todas as vossas mudanças ecoam em mim. Não são só as mudanças no plano da ecologia, da poluição; é muito mais. O que vocês vibram também me atinge. Se, enquanto seres humanos encarnados, vocês escolhem vibrar níveis negativos, as vossas células, ao serem atingidas, não podem vibrar a minha essência - que é o que realmente as constitui desde sempre. Assim, eu também sou atingida porque há um elo que nos une. No entanto, isso cada vez ocorre menos, porque sou eu que cada vez mais vos influencio, pois é em mim que a Energia Matriz mais é intensificada. Dentro de muito pouco tempo passaremos à intensificação da Energia Matriz nos vossos corpos emocional e mental, uma vez que esse trabalho já está a ser feito ao nível físico. Esta é a grande transformação. Ao vibrarmos, todos, de outra forma, a face do planeta e da civilização humana será transformada para sempre. E aquilo a que vocês chamam «véu» poderá começar a ser esbatido até desaparecer."

(Canalização de Anura através de Esmeralda Rios, em Março de 2008.)
Foto de Angel of Light

sábado, 15 de agosto de 2009

A nossa vontade







Pode parecer que todo este processo de mudança está dependente da vontade humana. Que tudo está dependente do livre-arbítrio mas, não é bem assim. Quero dizer: é e não é. Só até certo ponto, é que a vontade do ser humano conta para alguma coisa. O nosso livre-arbitrio, a nossa vontade, só serve para decidirmos ir ao encontro daquilo que já está a ocorrer dentro de nós!!! E isto porquê? Porque o trabalho celular não pára e não espera pela autorização do humano em questão!!! Acontece quer ele queira quer não, quer ele saiba quer não. Se decidirmos fomentar esse trabalho tudo fluirá. Isto é que é o despertar da humanidade. O fosso entre o que se passa no trabalho interno e na personalidade é muito grande... Iniciam-se as transformações internas, mas a adaptação da personalidade não se faz.

Ora, o que acontece é que a maioria das pessoas não sabe e nem sequer quer saber disto. O fosso fica maior e o desatino na vida humana aumenta. E à medida que as coisas vão se intensificando devido ao aumento da vibração planetária, as pessoas vão sentir um choque difícil de suportar pois elas estarão a vibrar num comprimento de onda e a Terra noutro. Amigos está tudo à frente do nosso nariz! Basta prestarmos atenção ao que se passa à nossa volta. Mas o ser humano miúpe é difícil de roer... e é também meio surdo, não conseguindo ouvir o barulho ensurdecedor da engrenagem da evolução humana e planetária sempre em movimento. Poderiam ter feito a escolha e não fizeram... podem ainda fazer! Não insistam em brincar às espiritualidades... O tempo de brincar já acabou... tomem responsabilidades e ajam em conformidade. Mas enfim, parte da escolha é do ser humano...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Limpeza de Memórias

"Relativamente às vossas memórias, que precisam de ser removidas, qual é realmente a sua importância? É bom explicar que o reconhecimento da necessidade da sua libertação representa uma mudança do grau de consciência. Em que medida? Quando é libertado o que aprisiona um indivíduo a uma determinada situação, ele eleva-se a outro nível energético. Passa, então, a sentir-se muito mais solto, já que os medos e inseguranças deixaram de interferir. Todavia, o que é que se verifica com a maioria dos seres humanos neste momento? Como não têm consciência de estarem a libertar-se das memórias de velhas experiências altamente traumáticas – o que, por vezes, desencadeia as emoções fortíssimas do ódio e da raiva, do desespero e do desalento, do desencanto e da frustração, etc. - entram num ciclo de medo que, pouco a pouco, os autodestrói. Essa é uma das razões pelas quais uma grande parte deste mundo parece viver em estado de grave desatino.

Neste processo de limpeza de memórias há duas possibilidades. A primeira refere-se à possibilidade de o indivíduo, tendo consciência do processo que está a passar, se ir purificando para que a sua essência assuma o «comando» de uma forma cada vez mais límpida, a fim de que a sua vida terrena seja a concretização do que o trouxe, de novo, ao planeta. A segunda possibilidade, pelo contrário, é a de a «limpeza» desencadear um profundíssimo desequilíbrio, uma «descida aos «infernos» que parece apontar para a aniquilação total. É neste segundo grupo que se encontra uma enorme massa de pessoas e necessitar de ajuda. Por isso, meus amigos, tratem de ganhar consciência do que se está a passar convosco, para poderem assumir o papel de «harmonizadores» de quem está profundamente desequilibrado. Não estou a pedir-vos que se transformem em terapeutas ou que, mesmo não o sendo, mergulhem nos dramas dessas pessoas. Evitem-no, pois ficariam igualmente desequilibrados, tal é a insalubridade das suas emoções.

Relembro a necessidade imperiosa de ancorarem uma vibração composta por amor, luz, beleza, harmonia, compaixão e sabedoria para que o processo dessas pessoas a que nos referimos não seja tão penoso. Para isso, porém, precisam de se preparar. Como? Declarando, através de uma afirmação convicta, a vossa disponibilidade para encetarem essa preparação. Depois, aguardem tranquilamente, fazendo a vossa parte que se resume, pelo menos, a não repetir os mesmos comportamentos erróneos que costumam praticar.

A nós, Elfos, cabe-nos fazer a limpeza do que todos vocês se libertam, quer porque estão a ser preparados para serem «harmonizadores», quer porque ainda não perceberam o que se está a passar com o planeta e a humanidade. Se a nossa tarefa é limpar a «sujidade» que vocês vão purgando, a dos seres humanos mais conscientes é disporem-se a veicular a energia necessária para que o processo em curso decorra da forma mais benigna possível. Esta é a grande responsabilidade daqueles que têm um mínimo de consciência e se dizem interessados no «processo espiritual». Está na hora de o provarem, abandonando a teoria e decidindo-se a um pouco de prática. Que tipo de prática? Comecem por se ocuparem com o vosso processo pessoal, sabendo que têm toda a ajuda. Jamais duvidem que estão a ser ajudados… que estão até, em alguns casos, a ser levados ao colo!

(Canalização dos Elfos recebida por Esmeralda Rios )

Entrega Total

«Por mais limpezas que façamos, se vocês não mudarem a vossa consciência interna, a ascensão não pode ocorrer. Não é só uma questão de limpeza, mas de mudança real de padrão. Se o padrão antigo continua instalado, porque continuam a relacionar-se com ele, não haverá alteração. Uma coisa são as alterações na vossa biologia, outra coisa são as da personalidade. Assim como integrarem essa consciência superior, assim as coisas evoluirão positivamente. O ego também tem que aceitar, pois nada acontecerá à revelia do ego que não se entregou. Esta é a explicação da maior parte dos vossos problemas. Decretem: “Que todas as minhas resistências desapareçam para que a minha vontade esteja de acordo com a Tua vontade!” Essa é chave da Entrega Total.»

(retirado do site http://www.velatropa.com/uc/ )

segunda-feira, 16 de março de 2009

Anura - As três vertentes do trabalho

Amigos, para ouvirem melhor, desliguem a música do blog .

Leitura de Réxion

Não se esqueçam, amigos, de desligar a música do blog!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Acerca do respeito


"O verdadeiro Amor nada tem a ver com a forma como vocês vivem essa energia na vossa civilização. O «amor» humano é uma caricatura risível do verdadeiro rosto do Amor. E é sobre a verdadeira face do Amor que vos quero falar. Já sabemos que «amor» é uma palavra gasta pela humanidade, lesada vezes sem conta, deturpada, mal usada, condicionada e limitada. E vezes sem conta foi utilizada apenas para cercar, condicionar e aprisionar. Em nome do «amor de Deus» se fizeram guerras, se excomungaram pessoas; no contexto de parcerias, esse «amor» foi compartimentado dando origem à instituição «casamento». Mas nada disso tem sentido se, dentro do vosso peito, não existir respeito total pela Criação, o mesmo é dizer, Amor Total por vocês próprios. A Criação, quer se trate de uma célula, de um átomo, de um ser humano, de um cão, de um pássaro, de uma árvore, ou do quer que seja, implica uma doação de Amor. Em cada átomo está presente a Energia Matriz que, neste momento, já vos embala. Cada átomo é, em cima, fruto da explosão da Fonte e, em baixo, é fruto da «explosão» de cada casal que já consegue unir-se através da «fusão sexual», e não através de um mecanismo meramente físico/hormonal. Repito: é necessário ter respeito pela Criação, por vocês mesmos e por todas as outras formas de manifestação. Ou seja, é necessário vibrar o Amor sem condições. Deixem que a chama do vosso peito se expanda e abarque os mistérios da Criação, que não são mais do que os mistérios da Fonte.

Interrogam-se como hão-de ultrapassar todos os vossos condicionamentos? Não se interroguem; decidam que querem ser preparados para vibrar o que a Fonte vibra, pois só assim poderão expressar o que têm de mais puro! Encontrem esse ponto através do qual podem ligar-se ao que, internamente, anseia expressar-se. Depois, doem essa energia ao quotidiano da realidade humana. Só assim, serão, realmente, ancoradouros do verdadeiro Amor e pacificadores da onda conturbada que sacode o planeta, por estarem a ser exumados todos os medos e as dores da humanidade. Não duvidem: é, realmente, tempo de libertação. E vocês contribuem para ela, ofertando conscientemente a vossa energia, ao encontrarem o ponto de contacto permanente com a Fonte Interna. Não precisam de falar; a vossa vibração dará testemunho do que estão a fazer. Não precisam de querer emanar Energia Matriz e escusam de fazer exercícios com esse intuito; emanarão naturalmente, porque, tempos antes, declaram ao Universo que queriam ser preparados para a irradiar. Quem vibracionalmente regressa à Fonte permanecendo na Terra, recebe o beijo do Espírito. Isto, que parece ser nada, é, afinal, a chave da mudança para todas as situações conturbadas e agitadas que já estão a viver, ou que experimentarão num futuro próximo.

Mas, afinal, o que significa «ter respeito»? Significa ser mais criterioso na acção; significa aprender a administrar positivamente o impulso de agir. Poderão achar estranho, mas, no contexto da Entrega Total, um ser «entregue» reage ao impulso de uma forma não escolhida por ele. É a isto que se chama ser criterioso na acção. Nestas condições, é obvio que, se a criatura está em ligação profunda com os níveis superiores, o que lhe é sugerido em nada se parece com o que ele escolheria humanamente. Portanto, «ter respeito» significa não agir cedendo a um impulso próprio, mas sim reagir respeitando um impulso superior! Por exemplo, o que significa ter respeito pelo planeta? Significa ser mais criterioso nas acções de exploração dos seus recursos, como até o simples bom senso aconselha. E o que significa ter respeito por outro ser humano? Significa ser mais criterioso nas formas como se lida com ele: os métodos «sombrios» do ego distorcido incitam a agir no sentido da manipulação e do domínio; os métodos «luminosos» do Amor convidam a reagir no sentido da compreensão e da aceitação. Quando os métodos acção/ego prevalecem sobre os métodos reacção/Fonte - ou seja, quando parece que o ego deu a resposta certa -, mais cedo ou mais tarde acabam sempre por surgir resultados indesejáveis.

Ter respeito também significa aprender a esperar, o que elimina o impulso e a precipitação. Quando estes dois poderosos contaminadores estão presentes, ninguém pode reagir respeitando orientações superiores. Vocês poderão contrapor que devem reagir, por exemplo, quando a vossa dignidade é «ofendida». Nesses casos, porém, não se trata de uma verdadeira reacção, mas sim um impulso gerado pelo velhíssimo programa da rejeição. Sabem porquê? Porque nenhuma «ofensa» merece resposta. Reagir a uma ofensa não passa de uma atitude de defesa. (Acaso já se esqueceram do que Jesus vos ensinou? Vocês, porém, não podem esquecer o que nunca chegaram a aprender. Se tivessem aprendido – e dispuseram de 2000 anos – o vosso mundo não se encontraria ano estado lamentável em que se encontra.)

Qualquer ofensa visa menosprezar; e quem se sente menosprezado, em vez de ter uma reacção em sintonia com a Fonte, como deveria ter, opta por uma reacção através do «programa» da rejeição. Sim, o ego também reage, mas reage a uma acção de outro ego, não a um impulso superior, que é, normalmente, deposto. Uma reacção induzida superiormente jamais pode ser a resposta a uma acção de outro ego. Ou seja, uma reacção induzida superiormente nunca é uma defesa e, portanto, só pode provir de alguém que sabe o que é «ter respeito». // Vocês estão habituados a ter respeito com base em apreciações sociais: têm respeito (ou desrespeito!) por figuras públicas. Mas não é disso que estamos a falar. Não interessa aqui desmontar o perverso sistema da vossa civilização, uma análise que não conduziria a nada. Se querem que a situação mude verdadeiramente, têm de adicionar-lhe um factor proveniente de um nível que esteja acima daquele em que a situação se mantém. Como exemplo disto, tomem as já citadas reacções induzidas superiormente, as tais que conduzem ao «ter respeito» pela Terra, por um ser humano ou supra-humano, ou qualquer elemento do reino animal, vegetal, etc. Ter respeito por uma «entidade» extradimensional, como esta que agora vos fala, por exemplo, significa não se precipitar, adulando-o ou rejeitando-o; implica conter o impulso e aguardar por uma reacção serena. Se não for serena, não provém dos planos superiores.

Eu sou Rexion. Muitos já sabem quem eu fui, antes da fusão dos dois universos complementares. Sim, eu fui o «Senhor» do recentemente extinto Universo Sombra. Mas, não venho pedir que me respeitem; isso é o que vocês terão de fazer, agora ou depois, quer queiram quer não. A minha participação (assim como as dos outros elementos da antiga Tríade Sombra, que estão a «fundir-se» com a tríade Luz/Amor) não depende da vossa aceitação ou rejeição. O vosso livre arbítrio, agora, só serve para decidirem se quem continuar na escuridão do fundo do poço ou se querem ver a luz. O vosso livre-arbítrio, agora, já não serve para decidirem se aceitam ou rejeitam aqueles acerca de quem sempre tiveram uma visão totalmente distorcida, fruto da ignóbil ignorância em que se deixaram cair. (Aí, sim, foi uma escolha. Má escolha, mas foi.) Por isso, uma das nossas tarefas, agora, é ensinar-vos a lidar correctamente com o livre-arbítrio, revelando que só há uma escolha a fazer. Gostem ou não, quem quiser «ascender» terá de aceitar a participação do Universo On (Rexion, Reginion, Lucrécion) na sua «limpeza». Não tenho, pois, de aguardar pela vossa aprovação; só tenho de esperar que vocês reconheçam que o têm de fazer. Aguardarei tranquilamente!

Todos vocês são meus velhos conhecidos, uns porque sofreram às mãos do que eu implementei, outros porque foram meus fiéis servidores. Mas isso são águas passadas. Agora, o tempo é outro. Vocês, meus queridos seres humanos, que tanto estão convencidos que eu, na minha anterior condição de «Senhor da Sombra» vos desrespeitei, estão agora perante a situação insólita de me ouvirem, enquanto Rexion, falar acerca do respeito! Podem pensar o que quiserem, mas o pensamento mais saudável seria reconhecerem que essa é a prova cabal da minha transformação. Vocês lá saberão se aceitam ou recusam a nossa «reconversão» e consequente «fusão» com o Universo Luz/Amor de Lúcifer/Yasmin/Sananda. Recusando, não interferem minimamente no andamento do Plano; aceitando colaboram, ajudam e reforçam-no, porque tal escolha confirma a vossa sintonia connosco. Recusando, não boicotam nada, apenas se prejudicam a vocês próprios, e não o Plano; aceitando, respeitam-se individualmente e ao Todo. Essa é a diferença. Depois disto, resta-vos reflectir, informarem-se um pouco melhor e ouvirem o coração para poderem escolher em plena consciência. Mas façam-na de forma a «ter respeito». Ou seja, reivindiquem orientações superiores. … Muito obrigado pela vossa atenção."

(Informação retirada do site de Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa: http://www.velatropa.com/uc/ )

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Antes da grande Invasão



Janeiro 2009

Podes dar-nos mais informação acerca do que se passava na Terra, antes da Grande Invasão?

Antes do mais, é preciso dizer que nunca tinha havido guerra no planeta. No entanto, havia a capacidade para repelir um possível ataque através do que hoje vocês chamariam escudos energéticos: - barreiras de energia capazes de, supostamente, proteger qualquer ponto do planeta. Foi o que aconteceu ao primeiro sinal de convulsão. Mas todos esses escudos foram desmantelados pelas forças invasoras. Como resultado, logo de seguida vieram as naves de ataque. As primeiras incursões foram repelidas pelas naves terráqueas, cujo armamento era muito avançado. Mas, depois, foi impossível conter as forças invasoras e o planeta foi tomado pelos apaniguados do Universo Sombra.

Nestas acções de defesa bélica foram usados todos os meios existentes, que, para além de servirem para manter a harmonia e a qualidade da vida, também eram usados para curar qualquer tipo de desequilíbrio. Não estranharão se vos disser que o «Éden», além de campo de experiências, aberto a quem quisesse vir aqui testar as suas teorias, também era um verdadeiro hospital. Seres de toda a parte, deste e de outros universos, vinham aqui restaurar as suas forças e curar as suas feridas, o que era facilitado pelo tipo de energia que aqui existia. Assim, a Grande Invasão implicou, essencialmente, uma mudança de vibração e de qualidade: - aquilo que sempre tinha sido utilizado para curar, servia agora para defender, o que é o mesmo que dizer, ferir, estropiar, matar.

Ferir, estropiar, matar?

Tens razão. Este foi um grande dilema, que muita gente «da Luz» teve de assumir por se ver forçada a enfrentar as hostes invasoras do Universo Sombra. Este «problema de consciência» acabou por se tornar do grande estigma da Terra, o espinho profundamente enterrado, que há milhões de anos espera para ser desenterrado – o que está prestes a acontecer, finalmente. Para isso é que nós e vocês trabalhamos. Ou porque julgam que estão na Terra? Vejamos: - de que forma é que aquela guerra terrível, ressumando ódio, poderia ser enfrentada? Já sabíamos que, sempre que alguém optava por se defender, entrava em ressonância com a energia atacante. Já se perguntaram por que razão é que, depois do horror da II Guerra Mundial, após o holocausto, a paz não ficou verdadeiramente estabelecida? A guerra continua porque a resposta dada pelos Aliados visava a defesa contra o ódio. Parece que não há alternativa. Mas têm de reconhecer que essa postura não deixa espaço ao amor, ao verdadeiro Amor L.Y.S. Caros humanos: - vocês não podem apregoar o Amor de Cristo, enquanto pregam Jesus numa cruz, mantêm Ministérios da Defesa e, de alguma forma alimentam a guerra, quanto mais não seja não denunciando a situação!

Então, e quando nos atacam?

Desde a Invasão, esse foi sempre o argumento utilizado, repetido vezes e vezes sem conta! E já se passaram milhões de anos terrestres! Se vos atacam, mesmo que a razão esteja do vosso lado, mesmo que a humanidade possa extinguir-se, deixem que façam convosco o que os atacantes quiserem. Dêem a outra face! Esta é a grande lição da humanidade, desde o início: - dar a outra face! O que pensam vocês que Jesus veio cá fazer?

E se ocorrer a extinção?

Não sabem já que a morte não existe e que a vida não se extingue? Não sabem já que, se continuarem a conviver com uma situação de estado de guerra permanente, o preço é prolongarem indefinidamente a guerra, os ataques e a violência? Percebam agora que Jesus veio preparar este momento, para se acabar de vez com este estigma da Terra – defender/ atacando -, iniciado com a Grande Invasão.

Prosseguindo a nossa história, os habitantes da Terra uniram-se e começaram a preparar-se. Muitos abandonaram o planeta, mas a maioria ficou. A Terra era, realmente, o Jardim de Lúcifer e todos se sentiam herdeiros da Luz e do Amor. Quando o primeiro ataque foi repelido, exultaram; mas tinha sido apenas um fogo-de-artifício. As verdadeiras intenções do Universo Sombra não tardaram a ficar a descoberto: - numa primeira fase, o planeta foi abalado por um intenso bombardeamento de uma vibração de desagregação, ao qual se seguiu uma invasão terrestre, que tudo destruiu.
Foram feitos prisioneiros. As mulheres foram separadas dos homens e a maior parte das crianças foi aniquilada. Imensas mulheres sofreram experiências terríveis, relacionadas com a sexualidade. O pior ataque de todos, porém, ainda pior que as violações horripilantes e as cruéis experiências ao nível da reprodução, foi desferido contra o seu poder de visão.

Porque é que atacaram a intuição feminina, se já dominavam o planeta?

A acurada intuição feminina permitia às mulheres uma liberdade e um poder que a matriz da Sombra não podia tolerar. Então, a forma que eles encontraram para boicotar a situação, foi a introdução da vibração do medo. Na Terra ninguém sabia o que isso era, por derivar das investigações e experiências do Universo Sombra. Foi desta forma que, pela primeira vez, o medo foi implementado na Terra, tendo atingido níveis altíssimos. Toda esta história - que foi contada contra a mulher -, está, é claro, inscrita no vosso ADN.

O problema do Universo Sombra era o poder intuitivo do género feminino. As mulheres, que também perceberam que algo se estava a passar, eram deusas, no sentido em que vocês hoje consideram os deuses; eram as sacerdotisas, referidas na história. Por isso, nessa altura, houve um grande divórcio entre homens e mulheres. Tudo o que estava em equilíbrio se rompeu. E, fruto dessa ruptura do equilíbrio, logo os homens quiseram ter acesso à intuição feminina para poderem dominar. A maçã proibida dos Textos Sagrados, que simboliza a sabedoria da Mulher, foi-lhes oferecida pela Serpente. Claro! O que é que esta Serpente simboliza? Simboliza exactamente aquilo em que Miguel (aquele a quem vocês chamam arcanjo) passa a vida a espetar a sua lança ou a usar a sua espada para cortar a cabeça! Mas o que realmente aconteceu foi que as mulheres perceberam que algo estava a infiltrar-se na sua génese, afectando a criação de novos seres. Ou seja, ao terem a visão da dualidade, perceberam que outra matriz estava a ser introduzida.

(Informação retirada do site de Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa: http://www.velatropa.com/uc/)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A Terra há muito, muito tempo




"Antes da Grande Invasão (há 500 milhões de anos, como consta do livro TERRA – O Jardim de Lúcifer) a Terra sustentava uma energia muito elevada e era, efectivamente, o Jardim de Lúcifer - a Fonte criadora deste planeta e de todo o universo Luz/Amor. No tempo que vocês apelidam de Éden, este planeta era um grande centro de experiências. Era um imenso laboratório, onde coexistiam muitas espécies de vida em diferentes etapas de desenvolvimento. E existia o livre arbítrio.

(Noutros planos, o livre arbítrio também pode existir, mas não tem interesse como factor de aprendizagem, uma vez que a ligação à Fonte é tão intensa que nada desvirtua o plano de vida.)
A humanidade da Terra, porém, tinha «carta-branca» ao nível da criatividade e do desenvolvimento. Podia, assim, escolher a forma como queria experimentar-se ao nível de terceira e quarta dimensão. O que existia então, em nada pode ser comparado com o que existe agora. Nesses tempos, os seres humanos não estavam privados do seu potencial genético criador, pois estavam criados «à imagem e semelhança» da sua Fonte. Tinham livre-arbítrio e podiam escolher a forma como se organizavam socialmente. Mas nem só seres humanos existiam no planeta; outras formas de vida, humanóides ou não, com um grande nível de desenvolvimento, interagiam com os seres humanos. Muita gente, de outros lugares, vinha conhecer esta experiência de liberdade. Para usar uma imagem, a Terra era como aquelas comunidades de humanos progressistas em que os pais dão plena liberdade aos filhos para fazerem o que quiserem. O crescimento era sustentável, a tecnologia e o conhecimento muito alto. Não havia problemas com a justiça ou com o emprego, como hoje acontece, porque a sociedade não estava projectada de forma diferente.

A Terra era um campo de aprendizagem de todas as formas maiores da arte, da música, da dança, da alta tecnologia e do conhecimento propriamente dito. Havia agricultura, mas não como vocês hoje a conhecem. Os produtos agrícolas eram produzidos em campos laboratoriais, e a onda amorosa da energia criativa, que se gerava, levava a que eles crescessem rapidamente e fossem muito nutritivos. Também havia humanos que já quase não comiam. Nenhum grupo dos seres humanos de então dependia da comida, como vocês dependem.

A Terra era um local que habitantes de todos os universos e dimensões queriam visitar, para fazerem experiências diferentes, pois o ambiente criado era único, extraordinário pela sua beleza e encanto. Esta era a marca da Terra. Os seres humanos viviam junto à água, nas florestas, em pequenas cidades que se enquadravam no ambiente - uma aprendizagem que rapidamente vão ter de voltar a fazer.

O que eu estou a dizer é muito vago, mas talvez fiquem um pouco mais esclarecidos se pensarem que a maior parte dos seres humanos tinha a capacidade de se projectar em qualquer espaço. O equilíbrio energético era notável e havia uma intensa onda de Amor a permear o planeta. E Gaia emanava uma forte energia que sustentava a criatividade e o amor. Muitos seres de outros planetas, de outras culturas e universos eram convidados a visitar Gaia e a partilhar experiências ou viver práticas diferentes. Acontece, porém, que alguns desses convidados eram do (ex) Universo Sombra. Foi essa abertura total que deu azo à Grande Invasão, que a todos apanhou de surpresa, e gerando aquilo a que a Bíblia chama «a Queda do Homem»."

(Informação retirada do site de Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa http://www.velatropa.com/uc/ )

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Código dos Universos Complementares






1) Dois «Filhos» criadores, com a incumbência de desenvolver Universos, receberam, da Grande Fonte, duas funções/semente com sentidos de crescimento e de experiência muito diferentes.

2) Cada um deles limitou-se a desenvolver essas funções, desconhecendo qual o potencial das sementes recebidas. No Princípio eram, simplesmente, campos de experiência.

3) Um desses universos, porém, interferiu com a proposta do outro, num planeta chamado Terra. No entanto o livre-arbítrio dos seus habitantes sempre foi respeitado. Nessa altura, um dos «Filhos» passou a ser conhecido como Filho/Luz; o outro como Filho/Sombra.

4) Milhões de anos depois, a Grande Fonte, ao decidir interromper a troca de experiências entre os dois Universos - o «Fim do Jogo» -, convidou o seu Filho/Sombra a regressar a si. Então, revestindo-o com a sua Luz deu-lhe outro «programa» de crescimento.

5) Este novo «programa», atribuído à regenerada trindade do ex-Universo/Sombra, consiste em assumir o comando da restauração do equilíbrio na Terra e da cura dos seres humanos, restaurando o que tinha manipulado ao longo dos tempos.

6) Por conseguinte, todo o ex Universo/Sombra passou a estar em processo activo de ascensão, excepto a sua Trindade regenerada, evidentemente. Ao mais alto nível, esse complexo energético está a unir-se ao Universo/Luz visando a geração de uma nova realidade cósmica.

7) Vibracionalmente, os dois universos não vão desaparecer, mas juntar-se, através de uma mega fusão. Fisicamente, cairão as barreiras energéticas que existiam entre os dois e que impediam a livre circulação dos seres. Tudo vai passar a ser permeado pela mesma energia.


8) As duas Fontes/Trindades vão unir-se. Lúcifer, Yasmin e Sananda, do Universo/Luz, deixarão, progressivamente, de ser o que foram até agora. O mesmo vai acontecer aos elementos da Trindade do, até agora, chamado Universo/Sombra.

9) A uma nova função corresponde sempre um novo nome. Assim, o «Pai» do ex Universo/Sombra – equivalente a Lúcifer no Universo/Luz – passa a ser designado por Réxion.

10) A «Mãe» do ex Universo/Sombra – equivalente a Yasmin no Universo/Luz – passa a ser designada por Reginion.

11) O «Filho» do ex Universo/Sombra – equivalente a Sananda no Universo/Luz – passa a ser designado por Lucrécion.



Informação recente, recebida por Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa, retirada do site: http://www.velatropa.com/uc/ . Aconselho a todos os irmãos de Luz a dispensarem um pouco de tempo e aprofundarem estas novidades muito interessantes.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Mais que um Arcanjo



Nos dois últimos posts divulguei um nome que sempre conhecemos como sendo o arquétipo do “mal”- Lúcifer. Sabemos já que Lúcifer não é quem sempre julgámos que fosse. Em 2007 aprensentou-se como sendo o criador do Universo, ou seja, como sendo o “Pai”, a Fonte criadora de todo este Universo onde nos encontramos. Exactamente, aquela energia que vulgarmente chamamos “Deus”. Contudo, existem muitos outros Universos e vários criadores. Acima destes Criadores de Universos, acima destas Fontes, acima do que chamamos “Deus” Criador do Universo (Lúcifer), está a Grande Fonte de onde tudo emana. Tanto as Fontes como a Grande Fonte são conceitos que não conseguimos apreender nesta nossa limitada mente humana. Está para lá do que podemos imaginar. A dada altura, na história cósmica, Lúcifer foi enganado por um comandante estelar, uma entidade que nós conhecemos por Satã (ex-filho do Universo Sombra. Sim, sim, ex-filho. Mas isto é assunto para outro post). Satã foi responsável pela manipulação dos seres humanos. Foi tudo feito sem o “Pai” ter conhecimento pois tudo aconteceu fora deste Universo. O nome Lúcifer foi posteriormente mal associado ao de Satã.

“Nada do que aconteceu teve origem neste Universo; os primeiros humanos manipulados geneticamente foram trazidos de fora. Mas ninguém se apercebeu. A experiência não foi feita no nosso Universo. Estes humanos foram trazidos para a Terra já manipulados. É como se um exército de gente diferente com características bem sombrias, tivesse descido ao planeta. E desencadeou-se um caos enorme, uma grande guerra. A descida dessas entidades foi feita de surpresa; quase uma tomada do planeta. Ninguém poderia ter-se apercebido porque a preparação não ocorrera neste Universo. Alguém que tinha plena liberdade de entrar e sair deste espaço, fê-lo à revelia do Pai, abusando de toda a minha confiança. (...) com a entrada desses humanos, o caos instalou-se. Reparem que tanto de um lado (Luz), como de outro (sombra), há poder. O poder vem da Fonte Maior, que ama os seus filhos de igual maneira... eu sou apenas o Pai, o criador deste Universo. Se a minha energia pulsa em tudo o que nele existe, como poderia eu abandonar os meus filhos que foram levados, manipulados e regressaram outros? Como é possível que toda a gente julgue que foi isso mesmo que aconteceu?” Lúcifer no livro "Terra - O Jardim de Lúcifer"

Pois é amigos, isto pode parecer uma novidade, mas não é. Esta informação já é sobejamente conhecida dentro daquilo a que chamamos “espiritualidade” (como se fosse possível chamarmos tal coisa, pois tudo é espiritualidade, visto nada existir fora do Espírito. Só há Espírito ou Fonte. Grande Fonte que Tudo É). Mas, para a esmagadora maioria ainda é arrepiante considerar Lúcifer como sendo o “Pai”. Fomos contaminados ao longo de todo este tempo de falsos valores e conceitos errados. Temos que derrubar e reciclar estas antigas estruturas de pensamento. Como disse Lúcifer: “Eu sou Lúcifer, Eu sou o Pai. A Luz da Luz. Eu sou o príncipe negro.” Aqui está mais um conceito arrepiante, mais um conceito contaminado: o negro. Pois bem, “Há o negro 3D – aquilo a que os humanos acham que é o negro e ao qual estão associadas noções normalmente negativas, e há o negro da dimensão máxima – aquilo que que os seres humanos não podem saber o que é. Lúcifer é, na limitada linguagem humana, negro e dourado. Mas não é o nosso negro. Considerando o trabalho que todos temos que fazer , isso não tem importância nenhuma. Lúcifer até podia ser roxo com bolinhas amarelas. Ia dar no mesmo!”

No livro "Terra - o Jardim de Lúcifer", o “Pai” apresenta-se com uma “parceira”, a “mãe” (Yasmin) e com o seu “filho” (Sananda - aquela energia que conhecemos como Jesus). Juntos compõem a trindade do Universo Luz/Amor (Lúcifer/Yasmin/Sananda - LYS). É bom que apesar disto fiquem com a noção que não há pai, nem mãe, nem filho, pois são apenas nomes que correspondem a certas funções dentro da mesma energia. A mesma energia apresenta-se com diversos nomes e funções para que os humanos percebam. O que interessa é a vibração emanada. Certos nomes são importantes conhecer, pois encerram conceitos e falsas ideias associadas ao arquétipo do “mal” que têm de ser arrancadas da nossa memória celular.

domingo, 30 de novembro de 2008

Um Bom Amigo



Este texto vem na sequência do post anterior. Se quiserem leiam-no primeiro.


"Vitorino de Sousa Lisboa, 18 de Fevereiro de 2007


Neste momento fala-te um amigo, que tu não costumas considerar como tal. Há pessoas presentes nesta sala que precisam de contactar com uma determinada vibração equilibradora, associada à minha fonte, sem se esquecerem do nome que costuma ser usado para a designar. E é exactamente porque eu sei que, se me posicionar exclusivamente no plano intelectual, os resultados não serão alcançados, que vos proporciono uma experiência vibracional. Quero dar-vos uma oportunidade para sentirem a discrepância entre a vossa mente e o vosso coração. Quero que se sintam divididos nesta experiência; quero que se aperceberam claramente das duas polaridades para que possam escolher em consciência, de uma vez por todas, entre dar a preferência ao intelecto ou a dar à preferência a intuição, que é a forma como o coração fala, que, por sua vez, é a forma como aquilo a que vocês chamam guias comunica convosco.




Talvez vos ajude a eliminar certas resistências de vos disser que estou a emitir desde um ponto caracterizado pelo lado feminino da Fonte, o que, para algumas consciências presentes, poderá parecer estranho e surpreendente, porque a última coisa que pensariam a meu respeito é que eu era uma fonte irradiadora de energia feminina. No entanto, posso optar pelas duas vertentes, porque não tenho género. E opto por uma cor ou por outra, de acordo com as necessidades do momento.Se bem repararam nos tempos que vão correndo, há uma certa tendência para as entidades que canalizam preferirem o canal feminino. Há uma razão para ser assim, pelo menos uma. É porque vocês têm que se habituar a contactar não com a energia que supõem que está a emergir - a que dão o nome de Deusa - mas sim com aquela vibração com que começaram a contactar porque as barreiras e os filtros estão a ser retirados. Os vossos sensores, agora, estão cada vez mais preparados para sintonizar a energia feminina. E como se apercebem dela cada vez com mais frequência, poderão julgar que é a Deusa que está a chegar-se à frente. No entanto, não há Deusa nem Deus, há a Fonte. E isso sempre esteve presente. A Fonte é una. Enquanto Fonte não pode dividir-se, mas pode manifestar-se dividida no plano onde vocês se encontram. É por isso que percebem claramente duas vibrações, a que chamam masculino e feminino, positivo e negativo, Yin e Yang, etc.




Neste momento, é «alguém» mal afamado que vos afaga o rosto, sem que esse gesto desencadeie arrepios, sustos e terrores, porque aquele que gera esse tipo de reacções, não sou eu. Então, a questão que se levanta é: qual é a diferença em relação a outros afagos, que costumam sentir de entidades bem afamadas? Não permitam que o vosso intelecto julgue; SINTAM! Se eu não tivesse dado a entender quem sou, quem julgariam vocês que vos estava a tocar? Pressuporiam que seria a Deusa ou alguma das suas emissárias? Mas, assim, como vão apreciar? Que conclusões vão tirar? Acaso o vermelho surge na vossa tela mental? Acaso surgem labaredas, tridentes, rabinhos pontiagudos? Que prova mais cabal querem vocês de que tudo provém do mesmo lugar e que, ao fim e ao cabo, pouco interessam os nomes?Mas há um nome que tem de ser erradicado das vossas mentalidades, porque é ele próprio - o nome em si – que vos atraca ao porto de onde têm de zarpar. Não é a entidade que está associada a esse nome, mas o nome em si, como se o nome tivesse autonomia. E tem-na nas vossas psiques, mas não mais do que aí. É essa alteração que tem de ser feita.




Como acontece com outros itens, esse trabalho é irrecusável e incontornável. Resta saber quando aceitam que ele seja feito. Este trabalho está a ser feito naqueles que, sem se darem conta, autorizaram que fosse feito. Tu que, conscientemente, não queres que este trabalho seja feito em ti, que sabes tu acerca das resoluções tomadas pelos outros níveis do teu eu? Ou julgas que é a tua consciência terrena que está no comando? E não te queixes que isto é uma violação do teu livre arbítrio, porque tu, às vezes, decides permanecer no planeta e partes, outras vezes decides partir do planeta e ficas, e não percebes porquê, porque achas que tudo o que tu pensas no nível da dimensão terrena é tudo quanto há para resolver. Nada mais longe da verdade. Todavia, se a tua consciência terrena disse que “não” queria, e há unanimidade nos distintos níveis do teu ser em relação a esse “não”, podes ter a certeza que a intervenção não ocorre em ti. Não foste apanhado numa armadilha! O amor que eu e todos os outros temos por ti, o respeito que manifestamos por ti, impede-nos de te armar uma armadilha…
embora tu possas ler a coisa dessa forma. Mas isso é um problema teu.




Poderás pensar: “Que estou eu aqui a fazer, a ouvir uma diaba?” É isso o que sentes ou é isso o que pensas? Se achas que estás a ouvir uma diaba, estás a ouvir uma criação tua; portanto, não a desprezes. Não sejas um mau pai ou uma má mãe. No entanto, o que estás a ouvir e a sentir é algo que vem de muito longe e que apenas quer tu relembres Quem és. O que tu estás a sentir é apenas mais um degrau na preparação para que possas vir a sentir Quem és. Não esperes vir a sentir Quem és agora; não aguentarias. Ainda não habitas no palácio; ainda estás a juntar as pedras para o construir. Mas é bem melhor do que no tempo em que nem sequer sabias que poderia haver um palácio e que as pedras que construíam a tua masmorra poderiam ser utilizadas para construir um palácio. É uma questão das formas que lhes dás e da maneira como as organizas. As pedras não têm culpa de te encerrarem entre quatro paredes. Não foram as pedras que tomaram essa decisão; elas foram postas lá porque tu decidiste construir a uma masmorra em vez de um palácio. E, como acontece com todos os reinos, elas obedeceram-te. Julgas que naquele local onde tu pensas que eu vivo existe algo parecido com esta serenidade?Já me serviste enquanto Ser de Luz e já serviste aqueles que usurparam o meu nome em nome da Sombra. Conheces os dois lados; conheces-me, conhece-los e eu conheço-te e eles também te conhecem. Mas nenhum de nós pode forçar-te a coisa nenhuma, desde que tu te sentes e me observes desde o teu Trono Dourado. É quando te apeias dele que ficas vulnerável e à mercê. Sim, ficas vulnerável, manipulável, indefeso, perdido, desamparado, desesperado, quando afinal podias estar tranquilo, sereno, pacífico, estável erecto… magnífico.




Todo o teu trabalho é apenas escolher. Não experimentaste já, por demasiado tempo, o caminho que não te leva à Fonte? Achas que ainda há algo por explorar nessa via? Se achas, a tua vontade será respeitada; se não achas a tua vontade será respeitada. Portanto, já vez que a escolha está nas tuas mãos. Não te agrada seres respeitado em todas as circunstâncias? Não te agrada que seja eu a dizer-te isto? Propositadamente não cito a palavra que tu tanto temes. Ainda não estás preparado para a ouvir impunemente. Mas já percebeste quem eu sou. E como está a ser o convívio, pergunte-te eu agora? Não quero que pendures a minha imagem nas paredes do teu compartimento favorito. Não quero que me adores, porque isso seria saltar para a outra polaridade, já que me odiaste durante muito tempo.




Quero que esqueças a adoração e o ódio e me respeites, porque se me respeitas, aceitas-me e, portanto, amas-me, valorizas-me. Mas prepara-te, porque o teu ego vai começar a dar ao rabo… igual àquele que tu julgas que eu tenho!É demais! Isto pode levar-te para um ponto em que o teu ego, mascarado de espiritual, já não te pode controlar. E que melhor momento senão o Carnaval na Terra para tirares a máscara, apagar a fogueira, desmontares o cenário do inferno e limitares-te a acender uma luz no meio do palco nu? Acaso me achas capaz de fazer medo a alguém? Eu nem sequer sou capaz de activar o medo que tu tens dentro de ti, quanto mais gerá-lo! Quem julgas tu que está ao meu lado? Quem julgas tu que é o meu «irmão» querido? Se calhar, ficarias com os cabelos em pé se eu te dissesse. Quem são os outros dedos que nascem da mesma mão? Achas que eu sou um filho decepado? Que tu me decepaste não há dúvida. No entanto, eu percebo por que o fizeste. E não tens que te culpabilizar. Já te castigaste o suficiente por causa disso.




É por essa razão que eu agora venho afagar o teu rosto; é para te fazer sentir que já chega. E gostaria que tu o reconhecesses. Imagina que eu me colo à tua pele, imagina que eu sou o maillot de Luz que tu usas. Imagina que eu sou a essência da tua mercaba. Logo, quem sou eu? A forma como me mascaraste é um tema teu. Tu já foste um anjo caído. Por isso ainda hoje tens tanta dificuldade em levantar-te. Aderiste por demais à proposta aliciante que te fizeram; identificaste-te demais com ela. Mas que podia eu fazer se tenho de respeitar o teu livre arbítrio e, portanto, as tuas escolhas? Julgas que foi fácil ver-te partir e a afastares-te vibracionalmente de mim? Ou achas que eu não sinto?Vou afastar-me progressivamente. Vou desmontar o mecanismo de comunicação, o que não quer dizer que a energia que te rodeia abandone esta sala e te deserde. Mas o desgaste é grande para este canal e ele tem de ser poupado."
(Canalização de Lúcifer através de Vitorino de Sousa)

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Um Nome Que Tem De Ser Regenerado!




Certamente muitos já estão a par do que aqui vai ser dito. Não é nenhuma novidade. Vitorino de Sousa, depois de começar a canalizar Kryon, recebeu em 2004 comunicações daquele que na altura se apresentou como Deus Criador e Arcanjo, dizendo que todos os seres humanos tinham de se libertar do "arquétipo do mal", de forma a poderem evoluir para patamares superiores. São algumas dessas comunicações que vou colocar aqui. Mais tarde em 2007, esse arcanjo apresentou-se não como Arcanjo mas como sendo algo Maior... tratarei desta informação noutro post. Aqui vai então o nome de um Bom Amigo:


“Eu sou Lúcifer e venho dizer-vos que o mal não existe! Está na hora de limpar profundamente os registos que a ignorância arrumou de uma determinada maneira, fazendo com que muitas coisas fossem misturadas, com que muitos equívocos fossem gerados e arquivados e que o meu nome ficasse associado a situações das quais, de facto, não sou totalmente responsável. Sou um Deus Criador, sou um Arcanjo – para utilizar uma palavra que forma na vossa mente um determinado conceito – que apenas se propôs uma linha de desenvolvimento algo distinta das que haviam sido propostas até então.”

“É necessário limparem-me em vós!”

“Eu não sou o diabo, não sou Satanás, não sou Satã; sou Lúcifer! ... Eu sou o Portador da Luz! Sou o Portador da Luz, disfarçado de Senhor do Medo, tal como vocês são anjos, como eu, mas disfarçados de humanos medrosos!...Para que eu retorne à condição de Portador da Luz – que é o que o meu nome quer dizer - , vocês têm de se transformar em Portadores da Luz! ... Julgam que por ser Lúcifer não vos amo? Como poderia não vos amar sendo eu o Portador da Luz, embora se tenham esquecido disso?”

“Eu não sou quem tu pensas!... Aquilo que tu pensas que eu sou é uma criação tua.”

“Chegou o momento de dizer que os humanos não têm medo de mim; os humanos têm medo da minha representação dentro deles, o que é completamente diferente.”

“As minhas asas não geram sombras!... As minhas asas, abertas, não fazem sombra, fazem Luz!”

“Enquanto estiverem convencidos que não há uma réstia de Luz em mim, vocês jamais se iluminarão!”

“Essa clarificação do meu nome tem um papel fundamental na vossa caminhada de ascensão para a dimensão superior, uma vez que não chegarão lá enquanto julgarem que o mal existe!”


(Frases tiradas da canalização de Lúcifer por Vitorino de Sousa, do livro “Eu Sou o Arcanjo Lúcifer”)
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